14 de Agosto de 1385 – BATALHA DE ALJUBARROTA

Batalha de Aljubarrota, sob o comando de D. João I e Nuno Álvares Pereira. As forças portuguesas vencem D. João I de Castela.

Esta batalha travou-se no dia 14 de agosto de 1385, entre portugueses e castelhanos, e está inserida no conjunto de confrontos entre os dois exércitos, motivados pela luta da sucessão ao trono português.

Em 1383 morrera o rei D. Fernando, que tinha uma única filha, D. Beatriz, mas esta estava casada com o rei D. João I de Castela, o que punha em causa a independência de Portugal. No acordo nupcial determinava-se que D. João I de Castela não poderia ser rei de Portugal, mas os portugueses receavam o pior, até porque, sob o pretexto de fazer valer os direitos de D. Beatriz, aquele logo invadiu Portugal.

Ao mesmo tempo, em Portugal formam-se dois partidos: um a favor de D. Beatriz, outro contra a morte do conde Andeiro, o Mestre de Avis é nomeado “regedor e defensor do Reino” e trata de organizar a defesa, ajudado por Nuno Álvares Pereira, entretanto nomeado Condestável do reino.

Dá-se o cerco a Lisboa, que, após vários meses, é levantado em setembro de 1384. D. João I de Castela reorganizou as suas tropas, até que, em junho de 1385, sitia Elvas e, aproveitando apoios de praças portuguesas, invade o nosso país pela Beira Alta, entrando por Almeida, segue por Pinhel, Trancoso, Celorico da Beira, Mortágua, Mealhada e acampa perto de Coimbra, nos inícios de agosto.

Entretanto também o exército português se preparava. Nuno Álvares Pereira foi conquistando algumas praças até aí favoráveis a Castela e dirigiu-se para Abrantes, onde vai reorganizar as forças vindas de vários lados.Em fins de julho está reunido o exército português em Abrantes, incluindo o Mestre de Avis.

Discute-se a tática de guerra, havendo divergências, mas Nuno Álvares Pereira resolve avançar contra o inimigo e segue para Tomar, e daqui para Atouguia (Ourém) e Porto de Mós, junto da estrada de Leiria a Alcobaça, onde chegam a 12 de agosto. Por sua vez, os castelhanos, que seguiam pela mesma estrada, devem ter chegado perto de Leiria também por essa altura.

No dia 13, o Condestável inspecionou o terreno onde iria intercetar o exército castelhano, que ficava a sul da ribeira da Calvaria, com dois ribeiros que protegiam os flancos. Era um planalto com acessos difíceis e que limitavam a frente de ataque do inimigo e facilitavam o contra-ataque dos portugueses pelos flancos.

Apesar de não haver dados concretos e de terem chegado até nós versões muito díspares sobre o seu número, sabemos que o efetivo dos dois exércitos era muito desigual, havendo muito mais castelhanos que portugueses. Do lado de Castela haveria cerca de 5000 lanças (cavalaria pesada), 2000 ginetes (cavalaria ligeira), 8000 besteiros e l5 000 peões; do lado português seriam cerca de 1700 lanças, 800 besteiros, 300 archeiros ingleses e 4000 peões.

No dia 14 de agosto, os castelhanos, apesar de em maior número, quando avistam o exército português, apercebem-se da posição vantajosa dos portugueses no terreno e tentam evitar o confronto, contornando-os e, seguindo por um caminho secundário, indo concentrar-se em Calvaria. O exército português inverte a posição e desloca-se paralelamente, acompanhando os castelhanos, vindo a ocupar uma posição 3 km a sul da anterior, ficando os dois exércitos a cerca de 350 m de distância. Para proteger a frente os portugueses cavaram rapidamente fossos e covas de lobo, que tentaram disfarçar.

O exército português estava disposto numa espécie de quadrado, formando a vanguarda e as alas um só corpo. A vanguarda era comandada pelo Condestável e nela estavam cerca de 600 lanças; na retaguarda, comandada por D. João I, estavam cerca de 700 lanças, besteiros e 2000 peões. Os restantes efetivos estavam nas alas, sendo uma delas conhecida por Ala dos Namorados. A vanguarda castelhana teria 50 bombardas e 1500 lanças, em 4 filas, e ocupava toda a largura do planalto, nas alas teria outras tantas lanças, besteiros e peões, além de ginetes na ala direita e cavaleiros franceses na ala esquerda. Os castelhanos reconhecem a dificuldade de atacar a posição portuguesa, surgindo dúvidas quanto à decisão de atacar ou não.Estavam neste impasse quando, já ao fim do dia, a vanguarda castelhana inicia o ataque. Dados os obstáculos que encontraram, foram-se concentrando ao meio, mas com uma profundidade de 60 a 70 metros, pelo que o embate se dá com a parte central da vanguarda portuguesa. Dado o seu número, os castelhanos conseguem romper a vanguarda portuguesa, mas logo foram atacados de flanco, pelas pontas da vanguarda, pelas alas e também pela retaguarda portuguesa.

Assim, face à estratégia e posição portuguesas, a vanguarda castelhana sofreu todo o impacto da força do exército português, sendo desbaratada. Por isso, apesar do maior número total das forças espanholas no combate, a vanguarda castelhana suportou sozinha toda a ação do exército português, sendo esmagada. Os restantes fugiram, em pânico, sendo ainda perseguidos. Tudo isto aconteceu em cerca de uma hora. O rei de Castela fugiu, de noite, para Santarém e daí embarcou para Sevilha.

A Batalha de Aljubarrota foi um momento alto e importante na luta com Castela, pois desmoralizou o inimigo e aqueles que o apoiavam, e praticamente assegurou a continuidade da independência nacional.

Batalha de Aljubarrota. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2012.

MORTE DE DONA FILIPA DE LENCASTRE

MORTE DE DONA FILIPA DE LENCASTRE

A 19 de julho de 1415, morre, em Odivelas, vitimada pela peste bubónica, a rainha D. Filipa de Lencastre, esposa de D. João I e mãe da Ínclita Geração.

Nascida em Leicester, na Inglaterra, em março de 1360, foi batizada como Philippa of Lancaster.

Era filha de João de Gante, 1.º Duque de Lencastre e de sua mulher Branca de Lencastre.

O casamento com D. João I, Mestre de Avis e primeiro rei da segunda dinastia portuguesa, ocorreu na cidade do Porto, em 1387.

Este enlace foi acordado no âmbito da Aliança Luso-Inglesa contra o eixo França-Castela.

Fernão Lopes na Crónica de el-rei D. João I, atribui a esta rainha uma generosidade extrema que em muito contribuiu para a estima que o povo por ela nutria. Retrata-a, ainda, como possuidora de uma cultura muito acima da média, tendo introduzido bons costumes na corte portuguesa, incluindo boas maneiras à mesa.

Todos os seus filhos que chegaram à idade adulta (Ínclita Geração) ficaram conhecidos na Europa pela instrução esmerada que esta lhes transmitiu:

Infante D. Duarte (1391-1438), rei de Portugal (1433-1438)

Pedro, Duque de Coimbra (1392-1449), muito viajado, ficou conhecido como Príncipe das Sete Partidas. Considerado o príncipe mais culto da sua época, foi regente de Afonso V de Portugal, tendo falecido em combate na Batalha de Alfarrobeira.

Henrique, Duque de Viseu (1394-1460). Conhecido como Henrique, O Navegador, foi o impulsionador dos Descobrimentos portugueses.

Isabel de Portugal, Duquesa da Borgonha (1397-1471), Casou-se com Filipe III, Duque da Borgonha. Em nome do marido, atuou como a verdadeira governante daquela província francesa.

João, Infante de Portugal (1400-1442), mestre da Ordem de Santiago e condestável de Portugal (1431-1442). Foi avô da rainha Isabel de Castela e do rei Manuel I de Portugal.

Fernando, o Infante Santo (1402-1433). Foi feito prisioneiro pelos muçulmanos tendo morrido cativo em Fez, devido à recusa do Infante D. Henrique em devolver Ceuta.

Faleceu uns dias antes da partida da expedição portuguesa a Ceuta, estando sepultada na Capela do Fundador do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido como Mosteiro da Batalha.

1821: O REGRESSO DO REI D. JOÃO VI A LISBOA

3 de Julho de 1821: A Corte portuguesa regressa a Lisboa, depois de 13 anos no Brasil

Para fugir das invasões Napoleónicas, o futuro rei D. João VI, que em 1807 era ainda príncipe regente, decide levar a corte portuguesa para o Brasil. Enquanto as tropas francesas invadiam Lisboa, cerca de 15 mil pessoas deixavam o país em navios escoltados pela marinha britânica, levando livros, arquivos, objectos preciosos e obras de arte.

A frota desembarcou em Salvador em Janeiro de 1808 e em Março a corte portuguesa transferiu-se para o Rio de Janeiro.

Com a presença do príncipe regente e da corte no Brasil, a colónia desenvolveu-se cada vez mais, a abertura dos portos brasileiros causou danos ao comércio português. Exigia-se em Portugal o retorno da Corte para o reino, assim restaurando a dignidade metropolitana e o estabelecimento de uma Monarquia constitucional em Portugal; além da restauração da exclusividade de comércio com o Brasil.

Em Agosto de 1820 eclode na cidade do Porto um movimento liberal que logo se espalhou por outras cidades, consolidando-se com a adesão de Lisboa. Iniciado pelos militares descontentes com a falta de pagamento e por comerciantes insatisfeitos, conseguiu o apoio de quase todas as camadas sociais. A junta governativa de Lord Beresford que governava Portugal foi substituída por uma Junta Provisória, que convocou as Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa para elaborar uma Constituição.    A 17 de Outubro, chegou ao Rio de Janeiro a primeira notícia dos acontecimentos do Porto, e produziu em todo o Brasil não pequena comoção; ainda se tornou maior, quando se soube do completo êxito da revolução portuguesa e da convocação das cortes constituintes; então, uma após outra, as grandes cidades declararam a sua adesão ao que havia acontecido em Portugal. Porém a decisão devia de facto ser dada na capital do país, no Rio de Janeiro.  D. João VI não chegava com o seu gabinete a uma resolução firme; à primeira notícia, ele publicou um manifesto aos portugueses (27 de Outubro de 1820), no qual declarava ilegal a convocação feita das cortes constituintes, porém prometia a sua própria vinda para Portugal ou de um dos seus príncipes; em segundo manifesto, datado de 18 de Fevereiro, publicado a 21, condescendia com as cortes (entretanto já reunidas em Lisboa) e prometia para ali delegar o seu herdeiro da coroa, D. Pedro, com plenos poderes, a fim de que ele se entendesse com as cortes a respeito da Constituição a formular. Neste intervalo de tempo, em Portugal as cortes constituintes reuniram-se em Lisboa (26 de Janeiro de 1821), e imediatamente depois publicavam um manifesto, no qual eram enumeradas as reclamações principais da nação portuguesa; entre as mesmas, salientava-se a queixa sobre a residência continuada da corte real fora do país, no Rio de Janeiro. Foi entretanto decidido pelo monarca o regresso da família real e da corte para Portugal. Um decreto de 7 de Março de 1821 anunciou essa resolução ao povo, ao mesmo tempo que declarava que, até se completar e executar a nova organização constitucional do Estado, o herdeiro da coroa, príncipe D. Pedro, ficaria como representante do rei no Brasil.

Iniciaram-se os preparativos para a partida do rei, e na tarde de 24 de Abril de 1821 dirigiu-se ele para bordo do navio de guerra que tinha o seu nome; duas fragatas e nove grandes embarcações receberam o seu séquito oficial e voluntário, alguns milhares de pessoas; na madrugada de 26 de Abril, levantou âncora a frota real, rumando ao alto-mar. O monarca estava muito abalado. A atender às descrições históricas, a chegada da corte de D. João VI a Lisboa no dia 3 de Julho de 1821, não teve o movimento nem a carga dramática da sua partida 13 anos antes.

Fontes: http://www.consciencia.org

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APAM assina acordo de colaboração com a Real Orden de Caballeros de María Pita

APAM assina acordo de colaboração com a Real Orden de Caballeros de María Pita

Nos dias 13, 14 e 15 de maio celebrou-se o XLIII Fórum de Maria Pita, Congresso sob o tema “Caminho de Santiago e Ordens de Cavalaria”, durante o qual a Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos e a Real Orden de Caballeros de María Pita assinaram um acordo de colaboração.

A inauguração do Congresso, realizado na cidade de La Corunha, contou com a presença de Gonzalo Trenor, delegado da Xunta na Corunha, e Juan Ignacio Borrego Vázquez, Conselheiro de Relações Institucionais e Turismo.

A Real Ordem de Cavaleiros de Maria Pita, cujo propósito essencial é dar a conhecer a figura de Maria Pita, o seu ambiente e a sua época, bem como o caráter liberal da cidade de La Corunha, foi fundada em 1990 e detém, desde o ano 2015, o título de Real concedido por Sua Majestade o Rei Felipe VI de Espanha.

Intervenção do Presidente da APAM, Eng. Manuel Beninger, no Congresso “Caminho de Santiago e Ordens de Cavalaria”.
Assinatura do acordo de colaboração entre a Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos e a Real Ordem de Cavaleiros de Maria Pita.
Entrega da Medalha de Honra da APAM à Real Ordem da Cavaleiros de Maria Pita.
A inauguração do Congresso contou com a presença de Gonzalo Trenor, delegado da Xunta na Corunha, e Juan Ignacio Borrego Vázquez Conselheiro de Relações Institucionais e Turismo.
A Real Ordem de Cavaleiros de Maria Pita, cujo propósito essencial é dar a conhecer a figura de Maria Pita, o seu ambiente e a sua época, bem como o caráter liberal da cidade de La Corunha.
Com o Arcebispo D. Julián Barrio, na Catedral de Santiago de Compostela.
A Real Ordem de Cavaleiros de Maria Pita foi fundada em 1990 e detém, desde o ano 2015, o título de Real concedido por Sua Majestade o Rei Felipe VI de Espanha.

Rainha da Suécia: «Falo português quando estou feliz»

«O PORTUGUÊS É A LÍNGUA DO CORAÇÃO»

No Palácio Real da Suécia também se fala português.

A soberana da Suécia adora comida brasileira, especialmente feijoada, farofa e vatapá, e carrega boas lembranças da infância em terras paulistanas.

Não se incomoda que a tratem por tu. Continua a falar português, um dos seis idiomas que domina fluentemente e quase sem sotaque.

Simples e sempre com um sorriso nos lábios, Sílvia não veste o manto da personagem de um conto-de-fadas moderno.

Conheceu o Rei Carl Gustav quando trabalhava como intérprete nas Olimpíadas de Munique, em 1972. Foi amor à primeira vista, mas faz questão de dizer que a vida de Rainha não é nada fácil. 

É o que conta na entrevista à Gente, concedida durante o trajecto que a levou da capital Paulista até São Vicente, onde visitou um segundo projecto apoiado pela sua fundação.

Publicamos um pequeno excerto dessa entrevista:

Como é que a senhora consegue manter um português tão bom e fluente?

Desde que a minha mãe morreu não tenho tanta possibilidade de falar português, mas continuo a falar com os meus três irmãos. Falamos sempre por telefone e na maioria das vezes comunicamos em português. 

É a língua que falamos quando nos sentimos bem, quando estamos felizes. Quando temos algum problema, falamos em alemão. O português tem algo especial, é a língua do coração.

(…)

Sou espontânea. Os suecos são muito disciplinados. Também são um povo caloroso, mas com os amigos, na intimidade. Não gostam de exteriorizar isso. Eu tenho facilidade de falar com as pessoas, de estar com as pessoas, mesmo com a barreira do protocolo.

A Rainha come feijoada?

Foi a primeira coisa que desejei comer, assim que aqui cheguei. Comi uma deliciosa feijoada com farofa, gosto muito de uma farofinha, é obrigatório. Também faço de vez em quando no palácio. O meu marido gosta muito de vatapá, aprendi a fazer com a minha mãe, é uma delícia.

Eliane Trindade, Revista Gente 2003 Brasil. Adaptação: Portugal Glorioso

Adenda: Rainha da Suécia voltou a falar português em visita à ilha da Madeira. Objectivo da terceira visita a Portugal da Rainha Sílvia, prendeu-se com o apoio que dá a uma instituição de solidariedade. Mas teve oportunidade de falar português, língua que aprendeu quando viveu em jovem no Brasil. (TVI | 2017)

Ascendência Real: O seu avô materno era Artur Floriano de Toledo (1873-1935), um descendente do rei Afonso III de Portugal e sua concubina Maria Peres de Enxara. Artur era o bisneto de Antónia de Almeida de Aguiar, uma descendente de umas famílias de fidalgos estabelecidas em São Paulo, durante o período colonial Português, entre eles a família Alvarenga de Lamego, Portugal. Também é de muito distante ascendência ameríndia brasileira. Um de seus antepassados era o chefe indígena Tibiriçá de Piratininga. (Wikipedia)

POR UMA VERDADEIRA DEMOCRACIA

A nova revolução está próxima.

Como quem quer atirar areia para os olhos dos portugueses, pretendem comemorar hoje, dia 25 de Abril, o Dia da Liberdade. Infelizmente assim não o é.

Em democracia, a natureza e a arquitectura do Estado deve ser referendável. Em Portugal não é! A nossa República, com o seu artigo impositivo 288, alínea b) da Constituição, não permite que o povo português possa ser livremente consultado a respeito do sistema político que prefere. Não parece democrático. E de facto não é!

Trata-se sem dúvida de uma grave ofensa à dignidade do povo português, cujas opções ficaram assim condicionadas arbitrariamente pela vontade de um efémero grupo de indivíduos, expressa num fugaz e perturbado momento da nossa história.

E tudo isto em defesa de um regime – o republicano – que, sem prévia nem posterior consulta aos portugueses, foi imposto pela força das armas.

A pergunta que se coloca é por que razão um regime que colocou este país à beira da bancarrota não se deixa referendar? Que democracia pode existir num sistema político se eterniza através de normas constitucionais que, para se manterem, necessitam do apoio de apenas um terço dos deputados.

O Povo português exige o direito a poder escolher. Exige liberdade e democracia. Monarquia ou República.

Por um Abril verdadeiramente democrático.

MONÁRQUICOS ELEITOS PARA O PARLAMENTO PORTUGUÊS

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MONÁRQUICOS ELEITOS PARA O PARLAMENTO PORTUGUÊS – 6 DE OUTUBRO DE 2019

A APAM – Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos regozija-se pela eleição do seu Presidente da Assembleia Geral Dr. Eduardo Teixeira, pelo círculo eleitoral de Viana do Castelo, e do Conselheiro da APAM Dr. Miguel Albuquerque, pelo circulo eleitoral da Madeira, para o Parlamento Português.

Apesar da absurda abstenção nestas Eleições Legislativas 2019, os últimos resultados eleitorais em Portugal demonstram, mais uma vez, a vontade inequívoca do povo português em eleger políticos portugueses de inspiração monárquica numa vertente multipartidária como aconteceu recentemente com a eleição, na Madeira, do Conselheiro Honorário da APAM Dr. Miguel Albuquerque, futuro presidente do Governo Regional da Madeira, e no Porto, com a reeleição do Dr. Rui Moreira para a presidência da Câmara Municipal da cidade invicta.

Julgamos ser cada vez mais oportuno dar o segundo passo na democracia portuguesa tornando a Constituição desta República mais livre e democrática com a revogação do artigo 288 alínea b) onde eterniza ad perpétuam a forma republicana de governo.

Viva o Rei !

AUTARCAS MONÁRQUICOS ENTREGAM “MEDALHA DE HONRA” A MIGUEL ALBUQUERQUE, PRESIDENTE DA MADEIRA

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A APAM- Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos, de Braga, distinguiu o presidente do Governo Regional da Madeira Miguel Albuquerque com a Medalha de Honra, a mais alta condecoração da instituição.

A condecoração, que foi entregue pessoalmente pelo presidente da APAM Manuel Beninger, teve em conta os altos serviços prestados ao país, e, em especial, ao labor que tem desenvolvido em prol da autonomia e do desenvolvimento da região autónoma da Madeira. Miguel Albuquerque é conhecido pela sua simpatia para com a causa monárquica.

A Medalha de Honra havia já sido entregue a D. Duarte Duque de Bragança, Chefe da Casa Real de Portugal, a Mário Vaz, Presidente da República da Guiné-Bissau, e a D. Luís de Orleães e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, entre outras individualidades …

A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos é uma associação que reúne autarcas eleitos de inspiração monárquica numa vertente multipartidária.

Segundo Beninger, “a APAM tem como objectivos principais os da criação de laços de cooperação entre os municípios onde participamos em especial no âmbito da ecologia, história, cultura, acção social, empreendedorismo e turismo, bem como na capacitação dos autarcas e na defesa de uma democracia plena.”

A Associação prima pela transversalidade em termos políticos, sendo a única em Portugal com este cariz, o de albergar no seu seio membros de vários partidos.

WhatsApp Image 2018-04-23 at 14.19.55Fonte:

Diário de Notícias da Madeira: http://www.dnoticias.pt/madeira/autarcas-monarquicos-entregam-medalha-de-honra-a-miguel-albuquerque-LD3050926#

Jornal Económico: http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/albuquerque-recebe-medalha-de-honra-da-associacao-de-autarcas-monarquicos-297245

JM-Madeira: https://www.jm-madeira.pt/regiao/ver/31577/Associacao_de_Braga_distingue_Miguel_Alburquerque_com_a_Medalha_de_Honra_

Funchal Notícias: https://funchalnoticias.net/2018/04/22/autarcas-monarquicos-entregam-medalha-de-honra-a-miguel-albuquerquer/

Net Madeira: http://www.netmadeira.com/noticias/politica/artigo/250782-autarcas-monrquicos-entregam-medalha-de-honra-a-miguel-albuquerquer

Press Minho: http://www.pressminho.pt/autarcas-monarquicos-entregaram-medalha-de-honra-a-miguel-albuquerque-presidente-da-madeira/

Vilaverdense: http://www.ovilaverdense.com/noticia.php?n=23257

APAM HOMENAGEOU O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR, PROF. DOUTOR SALVADOR MALHEIRO

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A Associação Portuguesa de Autarcas de inspiração Monárquica entregou ao presidente da Câmara de Ovar o Diploma de Conselheiro Honorário da APAM. Sublinha as boas relações com o atual presidente da CM Ovar e também presidente da Distrital do PSD de Aveiro.

Esta reunião, a pedido da APAM, foi o pretexto para uma apresentação formal de cumprimentos e apresentação da estrutura e seus objetivos para 2016 bem como expor algumas das questões que preocupam a associação que, com pouco mais de um ano de vida, já congrega mais de quatro centenas de associados, num espírito de cooperação entre eleitos locais e de procura de soluções comuns para os desejos das populações.

Nesta reunião entre o autarca vareiro e o Presidente da APAM, Manuel Beninger, discutiram-se formas de participação ativa de Ovar com outros municípios e estruturas que buscam os mesmos desígnios.

Fonte:

http://www.terranova.pt/noticia/politica/associacao-de-autarcas-de-inspiracao-monarquica-reuniu-com-autarca-de-ovar